Desnudas minha alma
E me vejo sem armadura
Como nunca havia me visto
Nunca fui íntimo
De mim mesmo
E nos teus braços
No teu aconchego
Minhas inadequações
E minhas fragilidades
Sequer existem
Por ti e em ti
Já não sou mais indefeso:
Tuas mãos em minha nuca
Me ensinaram a viver