A língua é o chicote da alma.
O deboche é a marca indelével da inveja.
A mentira é a arma preferida do medíocre.
Eis tu:
Tão previsível,
Tão soberbo,
Tão arrogante,
Tão incapaz,
Tão tu mesmo.
E esta é a tua pena:
Ser quem tu és
E viver à sombra
Do que jamais poderias ter sido.

De fato, alguns tantos aplicam a si o veredito de ficarem submersos em uma existência implacavelmente oca.
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Pior: acreditam que todos os outros devem compartilhar e viver esta existência implacavelmente oca.
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Teu blog é curioso. Tu versa sobre amor e ódio, indiferença. Vai do erotismo e do desejo até a infância. Somente um autor?
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Sim, somente um autor. Não somos os mesmos todos os dias, creio eu. Deve ser isso.
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Verdade. E ainda assim tu tem a coragem de te expor em todos os dias. Raridade.
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Não se trata de coragem. Só não tenho opção. Eu sou assim. Um abraço!
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Este poema é extremamente bom em vários sentidos. Pela mensagem, pelo tom, pelo estilo. Duvido que tenha alguém que não sinta a pontada desse poema. Um espelho impiedoso.
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Os espelhos são invariavelmente impiedosos, sobretudo os da alma. Muito obrigado pela sua visita e seu comentário.
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Versos esplêndidos, um Aprendiz aqui aprendendo a poetizar melhor as letras. Sucesso amigo
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Muito, muito obrigado por suas palavras. Que o sucesso venha para todos nós! Abs.
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Pingback: – À sombra: | DISCUTINDO CONTEMPORANEIDADES
Muito obrigado pelo compartilhamento. 🙂
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Beautiful 💓❤️🧡
Thanks for sharing 💯
Grettings regards from 🇪🇦🌎
God bless you 🌈
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Thank you!!! I am glad you liked it. Cheers! 🔥
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